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terça-feira, 30 de junho de 2015

Ética Profissional

Ser bom profissional, ter conhecimentos técnicos, dons, talentos, habilidades e capacidades bem desenvolvidas, cabe a qualquer pessoa que deseja ter uma carreira de sucesso. Ter bom relacionamento com os colegas, facilidade no trabalho em equipe, boa comunicação, flexibilidade entre outras características, são aspectos altamente valorizados nas organizações.

Porém, uma conduta ética no trabalho, seguindo padrões e valores, tanto da sociedade, quanto da própria organização são essenciais para o alcance da excelência profissional. A dinâmica do mercado nos exige atualização a aperfeiçoamentos constantes, e uma postura ética é de suma importância no ambiente corporativo. Através dela ganhamos credibilidade e a confiança de superiores, liderados e demais colegas e colaboradores.

Para melhor entendimento da conduta ética profissional, o grupo LESV traz um slide, bem dinâmico que ira contribuir para melhor entendimento do assunto.


                       
                   Ética no Ambiente de Trabalho Por Nyedson Barbosa 

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Governo Federal abre vaga para fiscal do Enem

Para se inscrever, o servidor precisará atender a alguns requisitos, como ter ensino médio completo


O Ministério da Educação (MEC) vai selecionar de 20 mil a 25 mil servidores do Poder Executivo federal, em todo o país, para fiscalizar a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nos dias 24 e 25 de outubro. O edital foi publicado nesta segunda-feira (29), no Diário Oficial da União.

Os profissionais selecionados vão cumprir uma carga horária de oito ou 12 horas por dia e receberão R$ 39,15 por hora de atuação. Ou seja, os que trabalharem por oito horas terão R$ 313,20, e aqueles com jornada de 12 horas ganharão R$ 469,80 por dia. O valor será depositado na conta bancária informada pelo funcionário público.De acordo com o edital, as inscrições devem ser feitas no Sistema da Rede Nacional de Certificadores do Inep, até 15 de julho, no site do órgão. O resultado será divulgado no dia 30 de julho
.Para se inscrever, o servidor precisará atender a alguns requisitos, como ter ensino médio completo. Além disso, somente poderá participar do processo o funcionário do Executivo federal que não estiver de licença ou afastado. Os inativos estarão excluídos.Os interessados em atuar na fiscalização da aplicação das provas também não poderão ter parentes de segundo grau, cônjuges ou companheiros participando do Exame Nacional do Ensino Médio. Não será aceito como colaborador, ainda, o servidor que promove atividades de consultoria e assessoria educacional, eventos, cursos e palestras.


Certidões

O funcionário público que pretende atuar durante as provas do Enem terá que apresentar as certidões negativas de pendências na Justiça Federal, na Polícia Federal e na Receita Federal, além de não ter excedido as 120 horas de Gratificação por Encargo de Cursos e Concursos no ano.Não será permitida a  participação de servidores que tenham algum vínculo com atividades relacionadas aos processos de elaboração, impressão, distribuição e aplicação de avaliações e exames sob a responsabilidade do Inep. Idade, a formação acadêmica e a titularidade serão levadas em conta, de acordo com o edital da seleção. 

Fonte: www.ibahia.com

Será que o sistema de ensino no Brasil, em geral, não está se esquecendo de algo?



E se aprendêssemos educação emocional e liderança na graduação? 

Estamos padronizados a aprender durante os anos de faculdade várias matérias, para ao final sairmos formados como especialista na área escolhida. Dizem que depois desse tempo, estaremos aptos a nos declarar professores, médicos, advogados, contadores, enfim, estaremos "prontos" para enfrentar o mercado de trabalho.
E se aprendêssemos educação emocional, criatividade, liderança, autoestima, entre outras habilidades, como matéria durante a faculdade? Parece brincadeira, não é mesmo? Mas você já parou para pensar na qualidade do conteúdo que pagamos todos os meses para as universidades?
Temos, na verdade, um acumulo de informações para que ao final de cada mês possamos tirar a média na prova e passarmos para o próximo semestre. E será que aprendemos de verdade? Já imaginou se junto aos principais conteúdos tivéssemos o desenvolvimento dessas habilidades?
Vejamos a importância delas para a nossa vida académica e profissional:

1 - Educação Emocional: é o aprendizado para o controle das suas emoções. Sem o desenvolvimento de uma inteligência emocional, seus resultados irão ser profundamente afetados pelo descontrole das suas reações.

2 - Criatividade: é a base para a inovação. É preciso se reiventar para não cair na procrastinação. No entanto, a criatividade se desenvolve na prática, estimulando a criação.

3 - Liderança: é possível desenvolver as principais características da liderança, não apenas com teorias, mas na prática. A liderança é uma importante habilidade para tomar coragem e escrever a sua história. Com mentoria, as qualidades essenciais serão lapidadas ou aperfeiçoadas.

4 - Autoestima: é preciso acreditar em você mesmo, no seu potencial realizador de transformação, e essa crença não consegue ser construída na passividade. A autoestima influencia nas atitudes e na sua capacidade de realização.
Entre outras habilidades importantes para a vida, sabemos que somos treinados para a formação e, logo, seguirmos como empregados, ou seja, é um sistema que já está há muito tempo padronizado, fazendo com que a cada  semestre os jovens saiam prontos para o abatedouro (mercado de trabalho), e troquem todo seu potencial por uma estabilidade.
Desafiar os jovens a se auto conhecerem é o primeiro passo no alinhamento do seu propósito de vida, e por meio da transformação de suas mentalidades nós conseguiremos formar jovens empreendedores para a sociedade.
Mas, afinal, até quando esse sistema de ensino permanecerá nesse quadrado?
Não sabemos. Então, vamos pensar fora da caixinha e criar/participar de projetos que nos capacitem e nos dêem oportunidade de mudar essa realidade.
Seja um universitário, mas acima da média!

POR UNIVERSITÁRIOS ACIMA DA MÉDIA (UAM)

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Notícias dos Setores

As vantagens da avaliação de fornecedores


O sistema de fornecimento impacta de forma direta nas atividades de uma empresa,alguns fornecedores exercem impactos maiores do que os outros, mas todos devem ser tratados com recurso fundamental para a organização. A falha no fornecimento pode acarretar a parada de uma linha de produção, por exemplo, ou causar a impossibilidade da empresa honrar os seus compromissos com clientes e dessa forma reduzir a sua lucratividade. Todos os relacionamentos críticos devem ser objeto de monitoramento, no intuito de evitar o envolvimento, mesmo que involuntário, da empresa com atividades ilícitas. 

O fornecedor quando não é homologado pode trazer passivos à empresa e prejudicar sua imagem perante os stakeholders. É grande o risco nas empresas em contratar fornecedores envolvidos em práticas ilegais, tais como trabalho infantil, falsificações de registros, crimes ambientais, corrupção e propina, tendo em vista que a empresa pode de certa forma ser correlacionada a envolvimentos com fraudes fiscais e produtos contrabandeados.

O processo de homologação de fornecedores minimiza os riscos do fornecimento e garante maior poder de negociação, segurança e confiabilidade em compra. Desde empresas que fornecem pequenas cotações de produtos, como material de escritório, até aquelas que fornecem produtos ou serviços que são imprescindíveis para a atividade fim da companhia, igualmente os seus respectivos fornecedores, diretos e indiretos, estão correlacionados nessa operação e podem por meio de soluções criativas gerarem benefícios e maior rentabilidade para ambas as partes.

Por esta razão, homologar fornecedor é uma vantagem competitiva, além de proteger a empresa de participar de atos ilícitos e fraudes que comprometam sua imagem no mundo corporativo. A homologação de fornecedores também contribui com diversos fatores, entre eles, a redução de custos, o melhor desempenho das atividades, a saúde financeira, as preocupações ambientais e sociais, a avaliação técnica, o alcance da qualidade pretendida, etc. A área de compras tem responsabilidade perante seus fornecedores e parceiros comerciais, portanto as empresas têm procuram relacionar-se e buscar fornecedores que atuem com ética e idoneidade no mercado, sendo transparente em suas relações comerciais e assegurando o melhor relacionamento em todo sistema de fornecimento.

Fonte: www.achilles.com

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Improdutividade do trabalhador no Brasil – 6 brasileiros para 1 norte americano.

Até 2013 eram necessários 5 brasileiros para produzir o mesmo que 1 norte americano. Em 2015 foi feita nova avaliação pela Organização americana The Conference Board e reunida pelo Instituto de Economia da UFRJ. Melhoramos? NÃO. O estudo aponta que atualmente o brasileiro produz o equivalente a 17,2% do que o norte americano produz.  Na comparação com o México, a relação foi de 52,6%, com a Argentina ficou em 58,91% e com a Venezuela, 68%. Para chegar a esse indicador divide-se o PIB de cada país pelo número de pessoas ocupadas, sendo uma forma muito interessante de avaliar oíndice de eficiência do país. Vale destacar que no Brasil existem aproximadamente 40% da população ativa sem renda própria.
O que pode estar proporcionando isso? Por que o Brasil é tão ineficiente? Posso dizer que vários fatores contribuem para essa situação vergonhosa e praticamente nada contribui positivamente para reverter esse quadro, conforme pontuo a seguir:
1 – Investimentos no país
O Brasil não investe o devido quando comparado a outros países. Apenas para comparação, o país investe algo em torno de 18% do PIB enquanto que o vizinho Peru investe 26,5% em média e o México 24%. O Peru apresentou avanço no PIB em aproximadamente 6% em 2013, enquanto o Brasil 1,2%.
Uma nação que não investe em pesquisa, em novas tecnologias, em infraestrutura e melhorias de processos vai continuar nas últimas colocações no ranking de competitividade por muito tempo (57a posição entre 60 países).
2 – Instabilidade econômica
Qualquer nação que se encontra em um cenário de instabilidade econômica apresenta redução de investimentos na maior parte das empresas. Portanto poucas investem em modernização de processos ou preparação de pessoal.
Para 2015 as projeções para PIB, inflação e câmbio são desanimadoras. A economia aponta para novo período de recessão.

3 – Qualificação da mão de obra
O Brasil apresenta problemas sérios com relação a oferta de mão de obra. Um dos piores critérios avaliados quanto a ambiente empreendedor no Brasil é a baixa oferta de mão de obra qualificada. Por mais que tenha oferta de cursos preparatórios, é necessário um foco maior na qualificação. O país tem apenas 1 universidade entre as 200 consideradas melhores do mundo. Não é referência em educação nem mesmo na América Latina.
4 – Excesso de burocracia
O excesso de burocracia trava processos, requer um corpo mais inchado, resultando em grande ineficiência. Quanto mais processo, menor a eficiência e maior o custo de operação.
O país deixa de crescer 2 pontos percentuais do PIB por ano por conta desse monstro. Tivemos na última semana o lançamento do Programa Brasil Mais Simples, que promete reduzir a burocracia a partir de junho. Espero que realmente funcione.
5 – Custo Brasil
Paga-se cada vez mais caro para viver aqui no Brasil e o retorno obtido é muito pequeno. Esse custo cada vez maior encarece processos e coloca o investimento em mão de obra como algo não prioritário para muitas empresas.
6 – Fuga de capital
Mesmo com o dólar valendo quase 3 vezes o valor do Real, os gastos brasileiros no exterior crescem a cada ano, o que não contribui em nada para o nosso PIB. Se as riquezas saem, o PIB não cresce o quanto deveria, contribuindo para o não aumento do indicador de produtividade.
Importante destacar que esses gastos crescem pelo simples fato de haver no exterior ofertas de melhor qualidade e em melhores condições de pagamento do que as encontradas no Brasil.
Ao invés de corrigir a situação investindo em melhorias, o poder público brasileiro adota medidas ainda mais punitivas para tentar coibir a saída de capital.
7 – Dias úteis
No Brasil o número de feriados interfere demais. Para 2015 a Federação Nacional do Comércio projeta perda de R$ 15,5 bilhões em vendas por causa dessas datas. E no país ainda existe a cultura de torcer para que o dia de feriado seja em uma quinta ou terça-feira para “enforcar” a sexta ou a segunda.
Outro hábito comum é o de dizer que no Brasil só se trabalha mesmo depois do carnaval. Isso é muito comum nas repartições públicas, sendo tratado com algo justo, chegando ao ponto do Congresso Nacional tirar 10 dias de recesso durante o último carnaval. Como eles têm 2 meses de férias no ano e trabalham de terça a quinta, pode ser realmente considerado como algo normal para os padrões deles.
8 – Alto índice de absenteísmo
O índice aceitável de faltas no trabalho não pode ultrapassar 5%, mas no país é comum ver esse número passar de 15%. Esta cada vez mais comum faltar, existindo em muitas regiões verdadeiras “fábricas” de atestados médicos. São relatados casos inclusive de entidades representativas estimulando essas atitudes.
9 – Falta de preparo das empresas
A maioria esmagadora das empresas peca pela ineficiência. Quando avaliamos se elas adotam práticas como a de definir perfis adequados, modelo de contratação, plano de treinamento, aspectos relacionados a remuneração e motivacionais, os resultados são pífios.
Essas atitudes contribuem demais para queda de produtividade, elevação de turnover e absenteísmo.
O que fazer?
Costumo sempre dizer que se a estrada é ruim, o veículo e o motorista precisam ser muito bons. Se o poder público (principalmente) coloca o país na 120a posição em ambiente de negócios,  o empresário precisa preparar-se cada vez mais para deixar a empresa competitiva. E ao mesmo tempo precisa atuar junto com a sociedade no sentido de pressionar o governo para um país melhor. Está cada dia mais complicado viver no Brasil. Precisamos de forma urgente sair da zona de desconforto.
Escrito Por: Bráulio S. Araújo

Empreendedor x Logística: O segredo do sucesso está aqui.



Empreendedor x Logística: O segredo do sucesso está aqui.

Quem nunca passou por situações como: Atraso na entrega de algum produto ou serviço; Fornecedor que deixa na mão quando você mais precisa; Ter uma demanda efetiva muito diferente da prevista.
Pois é! Essas e outras situação fazem parte do dia a dia dos empreendedores, comprar, vender, atender, negociar, entregar. A gestão exige uma multidisciplinaridade, e é na logística onde podemos encontrar muitas explicações e repostas para essas questões.
De origem militar, a logística evoluiu histórica e gerencialmente, a partir do surgimento do conceito de logística empresarial, nada continuaria a ser como antes. Ferramentas, técnicas e conceitos foram sendo aplicados para aumento de eficiência e busca por resultados. Com o surgimento e ascensão do e-commerce, o produto deixou de ser o ator principal, dividindo palco com o serviço, ou seja, a palavra de ordem passou a ser excelência na prestação do serviços logísticos, tanto no fluxo físico como no fluxo de informações.
Apesar de muitos acreditarem, que o único fator que leva a falência das pequenas empresa  tem relação direta com o desconhecimento do negócio. Hummm! Digo que em partes sim! Mas, outro aspecto que interfere diretamente é a falta da aplicabilidade da Gestão da Cadeia de Suprimentos, como facilitador de todo um processo que envolve fornecedores e clientes.
Não importa se o negocio é pequeno, médio ou grande, a questão é que todo negócio tem como objetivo principal a satisfação do cliente, e baseado nisto, ter um olhar “glocal” faz toda a diferença. Visualizar e acompanhar o que acontece externamente, como fornecedores, parceiros, clientes, concorrentes, ao passo que seus processos internos devem estar bem delineados para atendar os objetivos propostos. Com sucesso é claro!
Saiba como as empresa estão utilizando a logística para melhorar a gestão do seus negócios. Acesse o link abaixo:
Fonte: sbmlogistica












quinta-feira, 18 de junho de 2015

Governo apresenta nova fase do Programa de Investimento em Logística

No dia 9 de junho, o Governo Federal anunciou a segunda etapa do Programa de Investimento em Logística (PIL), que foi lançado em agosto de 2012. Para a nova fase do projeto, estão previstos investimento de R$ 198,4 bilhões na infraestrutura do país. Os investimentos serão divididos entre os modais, com R$ 66,1 bilhões destinados às rodovias, R$ 86,4 bilhões em ferrovias, R$ 37,4 bilhões em portos e R$ 8,5 bilhões em aeroportos.
pil

Rodovias

Ainda neste ano devem acontecer os leilões das concessões das BR-476, 153, 282 e 480, no Paraná e São Paulo, da BR-163 no Mato Grosso e Pará, das BRs-364 e 060 no Mato Grosso e Goiás e da BR-364 em Goiás e Minas Gerais. Esses leilões, somados à renovação da concessão da Ponte Rio-Niterói, vão totalizar R$ 19,6 bi somente em 2015.
Outros 11 novos projetos, que abrangerão 4.371 km de malha rodoviária, também estão previstos. Eles somam R$ 31,2 bilhões de investimentos, além de aportes de R$ 15,3 bi em concessões já existentes. Mantendo o formato da primeira fase do PIL, as concessões das rodovias seguirão o modelo de leilão pela menor tarifa.

Ferrovias

Como já noticiado no Blog Logística, as concessões das ferrovias passam por mudanças. O governo poderá realizar os leilões utilizando dos modelos de outorga, menor tarifa ou compartilhamento de investimentos. A escolha se dará de acordo com as particularidades de cada ferrovia. Em todos os casso, haverá garantia de direito de passagem e tráfego mútuo.
Os investimentos do PIL no modal vão abranger as seguintes ferrovias: a Ferrovia Norte-Sul (FNS), com R$ 7,8 bilhões aplicados nos trechos de Palmas a Anápolis (GO) e de Barcarena (PA) até Açailândia (MA); R$ 4,9 bi entre Anápolis, Estrela D’Oeste (SP) e Três Lagoas (MS); R$ 9,9 bi para a ferrovia entre Lucas do Rio Verde (MT) e Miritituba (PA). A nova ferrovia que ligará Rio de Janeiro e Vitória deve receber R$ 7,8 bi.
Também estão previstos R$ 40 bi a serem investidos no trecho nacional da Ferrovia Transcontinental, que visa ligar o Oceano Atlântico ao Oceano Pacífico, tornando-se uma alternativa para o escoamento da produção agrícola brasileira com destino à Ásia.
segunda etapa pil

Portos

O PIL prevê 50 novos arrendamentos no valor de R$ 11,9 bilhões, 63 novas autorizações para construções de Terminais de Uso Privado (TUPs), no valor de R$ 14,7 bi, e renovações antecipadas de arrendamentos portuários, que devem totalizar R$ 10,8 bi.
Os primeiros arrendamentos contemplam novo terminais no Porto de Santos e 20 no Porto de Belém. As licitações para as estruturas devem acontecer ainda neste ano. Os arrendamentos dos terminais incluídos no segundo bloco, nos portos de Paranaguá (PR), Itaqui (MA), Santana (AP), Manaus, Suape (PE), São Sebastião (SP), São Francisco do Sul (SC), Aratu (BA), Santos e Rio de Janeiro, devem ser licitados por outorga, com previsão para o primeiro semestre do ano que vem.
Neste ano, o governo ainda deve autorizar os 63 novos TUPs em 16 Estados, já em análise na Secretaria de Portos (SEP), além de 24 pedidos de prorrogação antecipada de contratos de arrendamento de terminais em portos públicos.
As licitações do setor devem utilizar critérios de maior capacidade de movimentação, menor tarifa, menor tempo para movimentação de carga, maior investimento, menos contraprestação do poder concedente, menor proposta técnica e maior valor de outorga.

Aeroportos

Já para os aeroportos, o PIL deve promover concessões para que os aeroportos internacionais Salgado Filho (Porto Alegre), Luís Eduardo Magalhães (Salvador), Hercílio Luz (Florianópolis) e Pinto Martins (Fortaleza) sejam geridos pela iniciativa privada. A previsão é que os leilões se iniciem no primeiro trimestre de 2016.
O PIL também deve promover a concessão via outorga dos aeroportos regionais de Araras, Jundiaí, Bragança Paulista, Itanhaém, Ubatuba e Campinas (amarais), no estado de São Paulo, e Caldas Novas, em Goiás.

Fonte: bloglogistica

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Chineses superam mexicanos em mudança migratória inédita nos EUA



Estudantes universitários e trabalhadores capacitados puxam a lista dos 147 mil chineses que adentraram nos Estados Unidos somente em 2013, revela levantamento recente, que mostra que nos últimos anos o número de chineses que emigraram para os EUA triplicou.
Não tem jeito. É da natureza humana preferir a liberdade à igualdade artificial produzida por uma força opressora estatal. Basta uma pequena melhora cultural e financeira em sua população, como presenciamos na China da última década, para deflagrarmos esse fenômeno que triplicou o número de chineses “ingratos” que decidiram viver em liberdade, longe dos controles governamentais, censura e subserviência a um governo autoritário, como é típico em governos comunistas e socialistas.
O mais interessante é que nem para a China, nem para a Venezuela, nem para Cuba ou Rússia, nunca vimos a população norte-americana mudando por estar insatisfeita, tentando viver uma vida longe dos benefícios capitalistas, da meritocracia e optando por estar bem pertinho das privações e pobreza experimentadas em todos os regimes socialistas.
Coincidência? Não. A razão é simples: o Estado é frequentemente incompetente e corrupto, sem estímulos à produção, e jamais conseguirá substituir a iniciativa privada, ou seja, a iniciativa de homens e mulheres que arriscam seu próprio dinheiro em busca de um sonho através de seu negócio. Os socialistas chamam isso de meios de produção. Os empreendedores, eles chamam de burgueses num tom claramente depreciativo, que reflete a evidente sensação de superioridade moral que os socialistas carregam por se considerarem seres repletos de uma consciência social acima da média, mas que no final do dia não passam de disseminadores de pobreza e exímios marketeiros.
Por isso, basta dar uma olhada no que ocorre onde tentam brutalmente implantar esse regime, para observar a falta de alimentos, pobreza e violência urbana que explode nas cidades dos países que vivem esse delírio ideológico que fracassa e fracassou em todas as suas experiências, levando morte, sofrimento e pobreza para a população que, sem ter o que fazer, fica a mercê de governantes amantes do poder que usufruem, sem cerimônia, das mordomias a que têm acesso. A América Latina é um dos palcos preferidos dessa turma de boinas vermelhas.
More apenas um aninho nos EUA, Inglaterra, Austrália, Canadá, Suíça, Japão ou outro país desse quilate, alguns deles que foram totalmente destruídos na Segunda Grande Guerra, e, se você ainda se iludir com essa conversinha socialista e populista, depois de ver empregadas domésticas dirigindo seu carro zero, rapidinho você muda de ideia e vai perceber que só tem um jeito de diminuir a pobreza: o crescimento econômico do país promovido por políticas que incentivam a iniciativa privada e os investimentos provenientes do capital estrangeiro.
Nesse caso, você também vai perceber que mais importante do que promover igualdade, é promover um ambiente de negócios para que o que a pobreza diminua como um todo. Ou seja, não há espaço para inveja em países assim. Desde pequenos, os alunos das escolas aprendem a admirarem os que têm sucesso e se espelham neles, em vez de se acharem coitadas e sem oportunidade, sendo adestradas a admirar o Che Matador Guevara por uma determinação do governo.
Como mudar isso no Brasil? Se tudo desse certo, seriam 50 anos até que essa geração contaminada vá embora. Agora se os de boinas vermelhas continuarem a atrapalhar o país, talvez jamais veremos essa mudança e o Brasil continuará no terceiro escalão do mundo.
Triste? Mais triste ainda é você ficar refém disso. Empreenda e construa sua história. O Brasil, com tudo isso, ainda é um excelente país para construir projetos, apesar de essa política populista insistir em atrapalhar. Ela atrapalha mas não impede. Pelo menos, por enquanto. Se um dia impedir, você ainda será livre para viver sua vida em qualquer lugar do mundo que abre as portas pra quem é empreendedor e tem história de sucesso para contar. Então, por enquanto, ocupe-se em escrever sua história de sucesso. Captou?

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Combilift oferece solução de movimentação para cargas paletizadas em corredores estreitos

CombiliftA linha de empilhadeiras articuladas Aisle Master fabricadas pela Combilift trabalha em corredores estreitos, permitindo aumentar o volume de cargas armazenadas.
O equipamento reduz a largura de corredores e possibilita que um centro de distribuição, por exemplo, tenha uma área útil 20% maior para estocagem.
As empilhadeiras Aisle Master também podem ampliar o número de posições para estocagem, além de operar em qualquer tipo de piso, dentro e fora de prédios.
São fáceis de operar e disponíveis em versões elétricas ou GLP, com capacidade para até 2.500kg. Além de reduzir o tamanho da frota, a articulada pode fazer o trabalho de empilhadeira contrabalançada e retrátil.  Trata-se de uma solução de movimentação perfeita para cargas paletizadas. O equipamento é capaz de executar suas operações em corredores estreitos de 2m, empilhando até 15,6m. Um dos principais focos de atuação da empresa está nas operações de distribuição, especialmente o mercado de centros logísticos que tem se expandido e modernizado no Brasil. A oferta de galpões de alto padrão deve crescer mais de 50% no Brasil até 2017, para 37,4 milhões de m2, prevê a consultoria imobiliária Jones Lang LaSalle (JLL), e a otimização de espaços é o grande desafio do setor. Não basta os “galpões” terem pé-direito de 12 metros, isolamento acústico e térmico e piso nivelado a laser, com capacidade de cinco a seis toneladas por m2. São necessários avanços operacionais que permitam a implantação de soluções customizadas de movimentação de grandes volumes, caso da linha de empilhadeiras articuladas da Combilift.

Fonte: www.imam.com.br

domingo, 7 de junho de 2015

Porto de Santos bate recorde de movimentação

O Porto de Santos chegou a um novo recorde de movimentação nos primeiros quatro meses do ano. A maior estrutura portuária do Brasil chegou às 35,82 milhões de toneladas movimentadas no quadrimestre inicial de 2015, um novo recorde para o período. O acumulado representa alta de 4,7% em relação ao resultado dos mesmos meses do ano passado.
Porto Santos
As operações com contêineres, tanto para importações ou exportações, tiverem aumento de 16,8% até abril, com quase 13 milhões de toneladas, um crescimento de 10,5% nas unidades movimentadas e um aumento de 9,0% do número de contêineres.
A carga de exportação representou cerca de 70% do total operado. As 24,99 milhões de toneladas de produtos que saíram do país representaram um crescimento de 5,2% em relação ao quadrimestre de 2014. Na comparação mensal, abril teve um crescimento de 2014 em relação ao período do ano passado.
As embarcações de açúcar tiveram destaque no período, com crescimento de 7,0% no mês e 4,1% no quadrimestre. Também tiveram destaque o farelo de soja (alta de 28,2% no acumulado e 12% no mês) e o óleo combustível (46,1% e 6,1%).
A principal carga operada no Porto de Santos são as relacionadas ao complexo da soja, com grãos e farelos. No entanto, o complexo teve queda de 1,4% até abril devido à redução de 6,0% das exportações de grãos, que representam 82,5% de toda a movimentação da soja.
Ainda assim, as 7,06 toneladas da soja em grãos ocuparam o primeiro lugar dentre os produtos movimentados em Santos. A queda no acumulado, no entanto, pode ser revertida, pois os embarques de abril apresentaram uma forte alta de 16,5%, indicando reação da commodity.
Nas importações, abril registrou 5,7% de queda no mês, mas o quadrimestre teve alta de 3,8%, principalmente ao bom desempenho de enxofre, sal e minério de ferro.
O Porto de Santos registrou no período o total de 1718 atracações, 422 apenas em abril. A consignação média da carga, expressa pela tonelagem total dividida pelo número de navios, passou para 23,5 mil toneladas, com ganho de 3,52% em relação a abril do ano passado. Um aumento médio de quase mil toneladas para cada navio atendido.
O valor das cargas operadas por Santos atingiu cerca de US$ 32,6 bilhões até abril, totalizando uma participação de 25,8% do comércio promovido pelos portos brasileiros. As exportações por Santos somaram US$ 15,2 bilhões, 24,1 % do total nacional, e as importações atingiram US$ 17,4 bilhões, 27,6% do realizado nos portos nacionais.

Fonte: bloglogistica

sábado, 6 de junho de 2015

Dia da Logística – 6 de junho

O Dia da Logística é comemorado hoje, no dia 6 de junho, em homenagem àquela que é considerada a maior operação logística da história, o desembarque das forças aliadas na Europa na Normandia, no noroeste da França, na II Guerra Mundial. A data que ficou conhecida como “Dia D”.
Se a logística começou como uma atividade militar, com os deslocamentos constantes de recursos para suprir as tropas, hoje ela é uma prática fundamental que está presente em basicamente todas as atividades econômicas.
Somente no Brasil, o setor movimenta mais de US$ 100 bilhões por ano. Necessária para o desenvolvimento econômico e a eficiência dos setores produtivos, o segmento deve ser foco de grandes investimentos nos próximos anos no país.
Para celebrar o dia e reforçar a importância da logística, a LOG CP criou um infográfico para mostrar porque este setor é um dos protagonistas da economia brasileira.


Fonte: bloglogistica

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Parques da Disney abrem programa de estágio; brasileiros podem participar


De acordo com a InfoMoney, a remuneração é de US$ 9 por hora - aproximadamente R$ 28 -





Já pensou em estagiar no mundo mágico da Disney? Pois bem, os parques do local abriram vagas para seus programas de estágio, com duração de três a quatro meses. Os aprovados irão trabalhar nos parques e hoteis do complexo Walt Disney World Resorts, em Orlando, nos Estados Unidos. As vagas são para cargos básicos, como nas lanchonetes e lojas de produtos.

As vagas podem ser preenchidas por universitários brasileiros e algumas são para se fantasiar dos personagens Disney. Também há vagas para monitor nos parques. De acordo com a InfoMoney, a remuneração é de US$ 9 por hora - aproximadamente R$ 28 -. O programa ocorre entre os meses de novembro e março.

Os interessados deverão se cadastrar no site da empresa de intercâmbio Student Travel Bureau (STB). Para concorrer, é necessário ter mais de 18 anos, ser fluente em inglês e estar matriculado em uma faculdade reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

Fonte: www.ibahia.com

Aliança finaliza investimento em novos navios da cabotagem

NavioAlianca Barto BaixaA Aliança Navegação e Logística, empresa do Grupo Hamburg Süd, após finalizar o investimento de R$ 700 milhões na compra de seis novos porta-contêineres, os maiores a operar no transporte costeiro no Brasil, com capacidades que variam de 3.800 a 4.800 contêineres, direcionará o foco para infraestrutura operacional terrestre.
Como estratégia, a Aliança criou a ATM - Aliança Transporte Multimodal para atender às necessidades do mercado com ênfase maior no transporte terrestre. A empresa ampliou sua infraestrutura para recebimento, armazenagem, paletização, consolidação, desconsolidação e entrega de cargas a partir dos portos de Itapoá, em Santa Catarina e Chibatão, em Manaus.
De acordo com Julian Thomas, diretor-superintendente da Aliança, após a renovação da frota, em 2015 a empresa disponibilizará a infraestrutura operacional necessária para garantir o nível de serviço no transporte multimodal e na geração de serviços de alto valor agregado às cadeias logísticas dos clientes. “Assim, pretendemos alcançar um crescimento de volume em torno de 10% em relação ao ano passado”, afirma.
Outro foco importante da Aliança para o ano é aumentar ainda mais a atuação da empresa no transporte de cabotagem de carga de projeto. Em 2014, a empresa afretou um navio do tipo multipropósito para carregar equipamentos com grandes dimensões e volumes, entre eles, transformadores, reatores, turbinas, entre outros. Nomeado de “Aliança Energia”, o navio tem capacidade para transportar, aproximadamente, 19 mil toneladas de carga e é equipado com três guindastes, que juntos podem içar peças de até 800 toneladas.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Jetpacks: o futuro das entregas rápidas?


Mais conhecidos por suas participações em filmes de ação e ficção científica, os jetpacks podem encontrar na logística sua primeira utilização de destaque no “mundo real” na logística. Apesar de soar futurista, os jetpacks foram criados nos anos 50, pelo engenheiro Wendell Moore.

Jetpacks

Chamado de Bell Rocket Belt (Cinto Foguete da empresa Bell Aerosystems, empresa para qual Moore trabalhava), ele era capaz de levantar uma pessoa a 9 metros de altura, mas conseguia mantê-la no ar por apenas 20 segundos.
A tecnologia atual parece estar pronta para alavancar os jetpacks a meios de transporte efetivos. Em 2011, a neozelandesa Martin Jetpack conseguiu erguer um manequim a 1.500 metros do nível do mar. Com o feito, o dono da empresa, Glenn Martin, conseguiu liberação das autoridades da aviação civil do país e deve lançar uma versão militar do dispositivo até 2016.
O modelo em desenvolvimento tem foco para atividades militares, como serviços de emergência e de busca, que devem ser os primeiros adotadores da tecnologia. No entanto, existe um grande potencial da tecnologia para as atividades de entrega na indústria da logística.
As grandes empresas de logística, como DHL, UPS e FedEx, podem ser as primeiras a experimentar com os jetpacks, já que o preço estimado de cada unidade é de US$ 200 mil. No entanto, eles podem se tornar grandes aceleradores de entregas urgentes dentro de grandes cidades. Será que o futuro dos jetpacks está mais próximo do que o previsto?

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