Com os aumentos decretados pela agencia reguladora, a energia elétrica se torna um complicador para as indústrias que necessita para produzir, isso tem um impacto negativo para o crescimento de forma que vira uma bola de neve, num mundo globalizado onde a competição por espaço é fundamental para o Brasil que é a oitava economia mundial, e precisa gerar empregos, renda, desenvolver tecnologia, controlar a taxa de inflação ampliar a malha de transporte.
Melhorar a infla estrutura, e esse aumento vai
de contra tudo que a indústria esperava para continua aumentando a sua
participação no mercado interno e externo, as fontes alternativas são caras e
não supri a demanda de mercado e com isso perde todo um trabalho, que foi feito
lá atrás, com retração de investimentos, fuga de capital estrangeiro com as
políticas de governo.
Com alta
de juros, baixo crescimento não atrai novos investidores com isso gera desemprego,
paralisação de obras fundamentais como refinarias de petróleo, novas
plataformas de petróleo, navio de transporte de petróleo, a indústria da
construção civil também reduz muito sua força, e toda cadeia produtiva se
retrai isso gera uma desconfiança no mercado internacional.
Foi com toda essa análise que o Brasil foi
rebaixa do pelos avaliadores internacionais, é preocupante a situação, que
gera um ar de instabilidade que pode abalar a credibilidade do país
e esses aumentos sucessivos pioram a situação para todos os Brasileiros. Que
anda com medo da volta da inflação, o aumento de energia tem peso grande no desenvolvimento,
por causo das outras matrizes que estão mais poluídas, e outras
ligas como a eólica que é pouco utilizada, têm seus benefícios e ainda é
um sistema ecológico.
Utiliza
pouca manutenção, viável para lugares quem tenha ventos constantes, pode ser
usada em consorcio, com outras culturas como criação de gado, ou ate em plantações,
isso viabiliza sua utilização.
Devemos
pensar em alternativas de energia como térmicas, eólica, como fontes menos poluentes.
Fonte: Matéria produzida pelo colaborador Paulo Cesar.
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